Questões s/ Paulo FREIRE, (Pedagogia da Autonomia) 1996,capítulo 1
Brasil, Ufla (Lavras, MG), Prof. Dr. Celso Vallin (Dep. Educação), 2014
GDE116 – Escola e Currículo: Política e Planejamento Educacional
Caros e caras estudantes
Essas questões têm o objetivo de ampliar possibilidades de estudo, e de relacionamentos entre estudantes e o texto recomendado. Representam uma forma de você articular seu pensamento com as questões tratadas. Escrever e responder colaboram para o exercício e organização do pensamento. Portanto, tente responder. Escreva as respostas. Anote dúvidas e questões e traga-as para conversar em aula.
1. Sobre o que fala o livro, e que é tratado logo no início do capítulo 1?
2. Qual o sentido de conservador e progressista ?
[saberes que me parecem indispensáveis à prática docente de educadoras ou educadores críticos,
progressistas, alguns deles são igualmente necessários a educadores conservadores.]
3. Freire valoriza mais a teoria ou a prática nos estudos?
4. O que Freire fala sobre a transferência do conhecimento?
5. Procurando fugir da postura de educação bancária, qual a atitude esperada para quem está como
estudante?
6. Descreva ações e atitudes que caracterizam o papel docente no ensino não bancário?
7. O ensino bancário é o mesmo que progressista, ou conservador? Por que?
8. O que é autoridade? O que o autor entende sobre a relação aluno-professor e aluno-aluno e ambos
com o conteúdo de aprendizagem?
9. Imagine uma escola daquelas que são tidas como as melhores, daquelas um belo prédio e todos
os equipamentos possíveis e funcionando, a que é mais procurada pelas pessoas da elite da cidade, e
que tem fama de ter bons resultados? Imaginou? Qual? Agora reflita: pode uma escola assim ser
vista como educação bancária? Por que? O que acontece que faz com que boa parte dessas escola
sejam bancárias?
10. Que exemplos Freire aponta ao falar da incoerência entre o que o/a professor/a diz e o que faz?
REFERÊNCIA
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
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