Questionário sobre MACEDO, 2011
GDE116 – Escola e Currículo: Política e Planejamento Educacional
GDE116 – Escola e Currículo: Política e Planejamento Educacional
Brasil, Ufla (Lavras, MG), Prof. Celso Vallin (Dep. Educação), 2016-2
MACEDO, Elizabeth. Criar currículo no cotidiano. MACEDO, Elizabeth; OLIVEIRA, Inês B.; MANHÃES, Luiz C.; ALVES, Nilda (Organizadora). -3a. Ed. - São Paulo : Cortez, 2011 (pp. 60-92 - disponível na pasta da disciplina e na copiadora)
No geral, devem ser
valorizadas as respostas escritas de forma mais pessoal, com as
palavras, que mostrem o jeito de escrever e de pensar do/a
estudante, e devem ter menos valor as que forem cópia do texto.
Nos dois casos, grosso modo, será valorizado o conteúdo da
resposta.
1. O que é o PPP
(Projeto Político Pedagógico)? O que está dito no texto?
2. O que a lei diz sobre
ele? A que lei devemos recorrer?
3. O que dificulta e
o que potencializa a construção de um bom PPP? Como resolver os
entraves que desqualificam ou interditam o PPP? O que falta para
que o PPP seja construído da forma descrita no texto, em conjunto
e sem hierarquização? Como na escola, que é um ambiente pleno e
plural, as negociações são possíveis? De que forma?
4. Qual o propósito do
PPP? Para que o queremos? O que queremos com ele? Que relação
terão nossas aulas com o PPP?
5. Qual o saber que
costuma valer mais e qual vale menos? Por que? O que isso causa? O
que podemos fazer em relação a isso?
6. Qual a importância de
se ter um PPP que envolva o cotidiano?
7. Conselho de Escola, ou
Conselho Escolar – o que interdita ou desqualifica e como
resolver?
8. Procure a lei
11.738/2008. Ela regulamenta a alínea “e” do inciso III do
caput do art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias, para instituir o piso salarial profissional
nacional para os profissionais do magistério público da educação
básica. Veja bem, essa lei fala de Educação Básica, que inclui
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio. É conhecida
como lei do piso salarial nacional. Encontrando essa lei, faça
suas anotações para que possa voltar e rever a lei sempre que
precisar. Enfim, lendo seu texto que é pequeno, descubra o que
diz que possa colaborar para que na escola existam horários de
reunião. Responda: Quanto tempo o/a professor/a tem para
participar de reuniões ou outras atividades sem interação com
educandos? Além disso reflita por você mesmo/a: basta ter o
horário? O que mais será preciso para efetivar a participação,
discussões e construções conjuntas?
9. Quanto tempo deve
durar um PPP?
10. Tendo em vista este
trecho, copiado da página 87-89, escreva livremente o que é
pedido no final.
A falta de limites e de
estabilidade, a complexidade, a não linearidade na
criação/organização do conhecimento vem, assim, ganhando
espaço no campo educacional, com aqueles que buscam mudanças se
posicionando contra o ordenamento linear, sequencial, facilmente
qualificável, ainda hegemônico. Entendem estes que a rede de
conhecimentos, fora ou dentro da escola, é complexa, como a
própria vida, e está sempre em transição, em processo. Uma
rede em processo é uma rede de seres e conhecimentos que se
transformam, continuamente – indo além da estabilidade para
aproveitar os poderes criativos inerentes à instabilidade. Nessa
rede em transformação permanente, a predição e o controle,
elementos essenciais do modelo de currículo que dominou até
agora, tornam-se menos ordenados e mais imprecisos.
Quando esta forma de
ordem nova e mais sutil chega à escola, ou melhor dizendo, como
vimos com Flávio, “começa a ser percebida” – já que
sempre esteve aí – nas diversas alternativas cotidianas que
vão, aqui e ali, se tecendo, as relações entre
professores/professoras e alunos/alunas se modificam. Essas
relações se exemplificam menos o professor instruído que
informa os alunos não instruídos, e mais um grupo de indivíduos
interagindo na exploração de questões relevantes. É por isso
que, nesse espaço educacional, os métodos tradicionais de
avaliação tornam-se irrelevantes; a autoridade deixa de ser um
‘fora de’, externo, e passa a ser ‘um daqui e agora’,
comunal e dialógico, sendo avaliado o tempo todo, como todos os
sujeitos do processo.
O que as autoras quiseram
dizer com “ordenamento linear, sequencial, facilmente
qualificável, ainda hegemônico”? Você entende que as ideias
sobre avaliação aqui colocadas podem ser usadas de forma prática
na realidade da escola quando você estiver atuando como
professor/a? Deixe um comentário geral e pessoal sobre isso.
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